Jacques Mesrine foi um lendário gângster francês que entre 1960 e 1970 tornou-se o inimigo público da França. Também conhecido como "O Homem de Mil Caras", era famoso por sua coragem e suas muitas fugas da prisão.
Os eventos decisivos da guerra pela independência da Argélia, marco do processo de libertação das colônias européias na África. Entre 1954 e 1957 é mostrado o modo de agir dos dois lados do conflito, a Frente de Libertação Nacional e o exército francês. Enquanto que o exército usava técnicas de tortura e eliminava o maior número possível de rebeldes, a FLN desenvolvia técnicas não-convencionais de combate, baseadas na guerrilha e no terrorismo.
No ano de 1954, foi criada a força civil Frente de Libertação Nacional para libertar a Argélia, então colônia francesa há 130 anos. Em resposta às resoluções da FNL, para negociar a independência, a França enviou 500 mil jovens recrutas para lutarem. Em 1959 dentro do proprio ambiente militar, a tendência à loucura e ao mal se expresava neste período obscuro. Ali, franceses tornaram-se torturadores, não importando se eram crianças, adultos ou idosos, deixando de lado seus valores humanos e, muitas vezes, esquecedo de quem eram. Um dos soldados, chamado pelos companheiros de tenente substituto, começa a se questionar até que ponto esta guerra é realmente justa.
Agnès Varda eloquentemente captura a Paris nos anos sessenta com este retrato em tempo real de uma cantora à deriva pela cidade enquanto aguarda os resultados dos testes de uma biópsia. Uma crônica dos minutos da vida de uma mulher, Cléo das 5 às 7 é uma mistura espirituosa de vérité e melodrama vívidos, apresentando uma partitura de Michel Legrand e cameos (breve participação) de Jean-Luc Godard e Anna Karina.
Um registro dos anos 1960, em Villeneuve, sudoeste da França, durante a guerra da independência da Argélia. Entre dúvidas sobre a adolescência, a sexualidade e a política, um grupo de amigos vai ingressando, cada qual à sua maneira, no mundo dos adultos. Henri, um jovem argelino, é enviado à cidade para completar seus estudos e acaba trazendo aos colegas a dura realidade da guerra. François e Serge são desafiados pela agressividade de Henri, enquanto a bela Maïté se sente atraída por ele.
Durante a guerra argelina pela independência da França, um jovem francês que vive em Genebra e pertence a um grupo terrorista de direita e uma jovem que pertence a um grupo terrorista de esquerda, se encontram e se apaixonam.
Parisian authorities clash with the Front de Libération Nationale (FLN) in director Alain Tasma’s recounting of one of the darkest moments of the Algerian War of Independence. As the war wound to a close and violence persisted in the streets of Paris, the FLN and its supporters adopted the tactic of murdering French policemen in hopes of forcing a withdrawal. When French law enforcement retaliated by brutalizing Algerians and imposing a strict curfew, the FLN organizes a peaceful demonstration that drew over 11,000 supporters, resulting in an order from the Paris police chief to take brutal countermeasures. Told through the eyes of both French policemen as well as Algerian protestors, Tasma’s film attempts to get to the root of the tragedy by presenting both sides of the story.
Cheikh Djemaï looks back on the genesis of Gillo Pontecorvo’s feature film, The Battle of Algiers (1965). Through archive images, extracts from the film and interviews with personalities, the filmmaker retraces the journey of a major work - from the events of the Algiers Casbah (1956-1957) to the presentation of the Lion of 'Or causing the anger of the French delegation in Venice - which left its mark as much in the history of cinema as in that of Algeria.
Happily married with a daughter, Marc is a successful real estate agent in Aix-en-Provence. One day, he has an appointment with a woman to view a traditional country house. A few hours later, Marc finally puts a name to her face. It's Cathy, the girl he was in love with growing up in Oran, Algeria, in the last days of the French colonial regime. Marc hurries to her hotel. They spend the night together. Then she's gone again. And Marc's mother tells him Cathy never left Algeria. She was killed with her father in a bombing just before independence...
Depois de uma má separação, Jeanne, de 23 anos, só tem o apartamento de seu pai para ficar em Paris. Mas quando Jeanne chega, descobre que a nova namorada dele também se mudou para lá: Arianne, uma jovem de sua idade. Cada uma busca seu próprio tipo de amor em uma cidade cheia de possibilidades.
Durante a Guerra da Argélia, em 1954, o professor Daru fora recrutado para lutar pelo exército francês. Ele nasceu na Argélia, mas é de família espanhola. Sua identidade e nacionalidade são questionadas por argelinos e também por franceses. Daru não concorda com a guerra e se sente totalmente deslocado. A polícia questiona sua lealdade , acreditando que ele pode ser um traidor disfarçado.
Festival de Cinema de Cannes de 1975, Crônica dos Anos Ardentes de Mohamed Lakhdar-Hamina recebe a Palma de Ouro. Esta é a primeira vez para um filme africano. Crônica meticulosa da evolução do movimento nacional argelino desde 1939 até a eclosão da revolução em 1º de novembro de 1954, o filme demonstra inequivocamente que a “Guerra da Argélia” não é um acidente da história, mas um lento processo de revoltas e sofrimento , ininterruptamente, desde o início da colonização em 1830, até este “Dia Vermelho de Todos os Santos” de 1º de novembro de 54. Composto por seis capítulos, o filme pinta o quadro impiedoso da história política e bélica da Argélia colonial. No seu centro, Ahmed desperta gradualmente para a consciência política contra a colonização, sob o olhar do seu filho, símbolo da nova Argélia, e de Miloud, arenga meio louco, meio profeta, encarnação da memória popular da revolta, da libertação da Argélia e do seu povo.
Charles de Gaulle, the first president (1958-1969) of the Vth Republic, France’s current system of government, left his mark on the country . He was statesman of action and has been compared to a monarch. This film depicts the general’s personality through the great events of his presidential term, at a time when the world was undergoing considerable changes.
During a televised debate on the Algerian war in the early 1980s, Professor Paulet denounced the methods of Captain Caron, killed in action in 1957. The widow of the captain, Patricia, decided to file a defamation suit.
On November 1, 1954, the National Liberation Front of Algeria announced the war for the country's independence. France, colonizer since 1830, hastened to reinforce its military contingent in the four corners of the country and to prevent the advance of the rebels. A little Chaoui, born in a mountainous region of the country, sees his placid childhood collapse in the middle of a crossfire that he does not understand. The story, inspired by real testimonies, is constructed with images from the archives of the French army. From this apparently dissociated dialogue between image and word arises a sensitive homage to the memory that rests in the archives and to the ignored voice of its protagonists.
The image of French prisoners was very often evoked in Algerian cinema and literature, but until today, no Algerian or even European report or documentary had given voice to one of these French prisoners of the war of Algeria. In the interest of truth and writing history, we set out in search of one of these French witnesses. This witness is René Rouby, prisoner of Amirouche's group for more than 114 days in 1958 in the Akfadou region in Kabylia. This is the first testimony from a French prisoner of the ALN (the National Liberation Army).
In Algiers, during the Algerian War of Independence, one of the leaders of the FLN was arrested by the French colonial army, which used the most violent methods to make the prisoners speak. The use of torture poses a conscience problem for a French officer. Playing shot-reverse-shot, between the tortured and his torturer, in a suffocating camera, Mohammed Lakhdar-Hamina approaches torture by drawing inspiration from the story of his father, who died of abuse.
"Djazaïrouna", produced by the cinema service of the Provisional Government of the Algerian Republic (GPRA), is a montage film intended to inform the international community at the UN in 1959 on the objectives pursued by the Algerian resistance during the war of 'Algeria. Independence in Algeria (1954-1962). In 1959, Djamel-Eddine Chanderli and Mohammed Lakdar-Hamina produced Djazaïrouna (Our Algeria) from images taken by René Vautier and Doctor Pierre Chaulet. This film, completed a little later and will result in the film “The Voice of the People”. This documentary on the history of Algeria through a montage of current events, traces the political and military actions of the A.L.N, the demonstrations of December 1960, and the attack on a fortified French base on the border between Algeria and Tunisia.
“Les Fusils De La Liberté” (1961) is a docu-fiction which recounts the difficulties overcome by an ALN detachment whose perilous mission is to transport weapons and ammunition from Tunisia across the Algerian Sahara during the Algerian liberation war (1954-1962) against the French army of occupation.
The feature film “The seven ramparts of the citadel”, a fiction recounting the conflict between an Algerian family expropriated from its land and a bloodthirsty settler; by director Ahmed Rachedi. Adapted from the eponymous novel by Mohamed Maarafia, the film, whose plot begins in 1954, tells the story of two characters, Thebti and Lucien, “the fellaga and the colonist”, a story of crossed destinies. “After having engaged in a fight to the death, after having both traveled a long path of embers, (they) finally find themselves face to face and above all each face to themselves”.